Hoje a militância rima as avessas com morte.
Um dia ele nos pede ajuda
Inundamos a vida com seu rosto para que ele ficasse conhecido e assim protegido.
Hoje ele morre e não precisamos falar muito quem ele é.
Sua história está em nós.
Essa noite minha casa ficou com a porta aberta.
Como fechar a casa em tempo de luto, sempre pode chegar alguém.
Hoje alguns nos dão bom dia, outros nos olham tristes e outros nos desejam força.
Não me dê pêsames, me dê sua mão, hoje toda a resistência precisa de presença.
Bahia presente!